A professora Shirley, que não se identificou além disto, enviou o seguinte comentário ao texto de João Batista:
Sou recém formada em pedagogia e estou lecionando pela primeira vez. Minha monografia foi “alfabetização pelo método fônico nas escolas públicas”, fiquei extremamente feliz e esperançosa ao encontrar este blog, já que me sinto sozinha em minhas idéias e sonhos de um dia nosso Ministério da Educação acordar e decidir tomar uma atitude digna em relação às nossas crianças. Parabéns a João Batista por ter expressado de maneira tão clara e completa tal assunto. Ingressei na rede estadual, estou chocada com a realidade da sala de aula, minha turma é de 4ª série, e pasmem, estou alfabetizando metade da classe, pois vários não sabiam nem mesmo o próprio nome… Meu trabalho tem sido muito mais de auto estima com meus alunos do que grandes feitos com qualquer método milagroso de alfabetização, pois um aluno que está dentro da escola ha mais de três anos e não aprendeu a ler ou escrever seu nome, pensa ser alguém incapaz e inferior e o que é pior, possui um olhar triste, perdido no horizonte…
Ah! Já ía me esquecendo, tenho trabalhado o método fônico com esses meus aluninhos queridos e em praticamente dois meses apenas de trabalho, os resultados são fantásticos.
Shirley, concordo com você e gostaria de ter mais detalhes sobre o método fônico. Trabalho com alunos especiais em uma APAE (sou supervisora formada em 2006). Me falta muito conhecimento, principalmente em se tratando de alunos especiais.
Parabéns e obrigada
Abraços
Maria Augusta
concordo com você. E gostaria de saber mais.
bcONCORDO COM A PROFESSORA sHIRLEY.TAMBÉM DEFENDO O FIM DA IMPOSIÇÃO DO “LETRA E VIDA” NO ESTADO DE SÃO PAULO E QUERO ESTABELECER UM CONTATO COM A MESMA PARA PODERMOS TROCAR IDÉIAs.
meu e-mail é rita3020@itelefonica.com.br