Recebi de Ivan Moura Campos o trabalho acima, escrito em parceria com Eduardo de Campos Valadares, a pedido da Secretaria de Planejamento de MG, “tratando da mesma temática dos textos em “Universidades e Desenvolvimento na América Latina”, apontados em seu blog. Focalizo o assunto com um viés que argumento ser especialmente adequado para as engenharias e as hard sciences, onde se cotejam o grau de desenvolvimento da indústria local e a competência instalada na universidade, e como isso impacta a agenda de pesquisa universitária”.
Nas conclusões, dizem os autores que “muito do que se financia no Brasil como ciência ou pesquisa básica é, na verdade, tecnologia de ponta de boa qualidade, desacoplada do parque produtivo local, gerando publicações indexadas, mas sem clientes prospectivos em prazo previsível. Na realidade, as universidades e os institutos de pesquisa brasileiros estão fazendo inovação tecnológica que não foi demandada pelo parque produtivo local, tratando de temas de ponta, condição necessária para publicação em periódicos de qualidade”. O trabalho está disponível aqui.